"Quero saber, mas não quero saber": Information Avoidance and Related Phenomena in an Age of Ubiquitous Information
Resumo
"Os homens, por natureza, desejam saber", disse Aristóteles há 700 anos. Grande parte da pesquisa social, e talvez toda a pesquisa de sistemas de informação, assume que as pessoas procuram ativamente informações para resolver questões particulares. No entanto, sabemos que as pessoas podem evitar informações se prestar atenção a elas puder causar desconforto mental. Muitos conceitos psicológicos são relevantes para a decisão de não aprender, reconhecer ou agir sobre factos desagradáveis: repressão, negação, evasão, distração, escape, exposição seletiva, de consistência cognitiva, de enfrentamento, de gestão de terror, de gestão de incerteza, e navegação incerteza, para citar os rótulos mais proeminentes. Como é que cada um destes conceitos se relaciona com uma decisão, ou tendência, de não procurar informações? Quais são as implicações para os seres humanos que procuram informação para fazer escolhas nas suas vidas diárias?
Este artigo discute a história do pensamento sobre prevenção, principalmente na disciplina de psicologia, mas também na ciência da informação, comunicação, saúde, gestão, ciência política e das artes. A relevância do ato de evitar nos estudos de comportamento informacional humano é explicada, ou seja, como ela se encaixa com outros temas e práticas investigadas por cientistas da informação. Uma ênfase especial é dada à pesquisa em medicina e saúde pública, onde muitos estudos mostram que, para evitar informações, o risco é uma forma comum de enfrentamento. A apresentação termina com alguns conselhos práticos para a nossa própria vida, como cada um de nós se pode tornar mais consciente da nossa tendência para escapar a realidades desagradáveis, e em vez disso usar o feedback para melhorar o nosso conhecimento e desempenho.
Este artigo discute a história do pensamento sobre prevenção, principalmente na disciplina de psicologia, mas também na ciência da informação, comunicação, saúde, gestão, ciência política e das artes. A relevância do ato de evitar nos estudos de comportamento informacional humano é explicada, ou seja, como ela se encaixa com outros temas e práticas investigadas por cientistas da informação. Uma ênfase especial é dada à pesquisa em medicina e saúde pública, onde muitos estudos mostram que, para evitar informações, o risco é uma forma comum de enfrentamento. A apresentação termina com alguns conselhos práticos para a nossa própria vida, como cada um de nós se pode tornar mais consciente da nossa tendência para escapar a realidades desagradáveis, e em vez disso usar o feedback para melhorar o nosso conhecimento e desempenho.
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