Nativos e Imigrantes digitais à luz dos paradigmas de Morin e Castells

Teresa Silveira

Resumo


No momento em que sobressai alguma desorientação por parte dos agentes educativos quanto aos curricula, bem como à melhor forma de integrar os media e as tecnologias na educação explícita e implícita, talvez devido à descrença do mito “nativos digitais” e “imigrantes digitais”, este artigo pretende à luz dos paradigmas da complexidade - apresentado por Edgar Morin - e tecnológico - defendido por Manuel Castells - compreender o que justificou a emergência e o conteúdo de cada termo, assim como as razões que parecem legitimar a perda de força e significado da semântica em torno destes conceitos.

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